Integrando o Ego: 3 passos para integrar nosso desejo e a expectativa social
Temos entendido como é necessário estabelecer limites, a partir de nossas verdadeiras necessidades, para nos relacionarmos de uma maneira mais construtiva e assim poder nos integrarmos para nos conectarmos com quem realmente somos.
Mas, por que focarmos tanto na integração em vez de focar no positivismo?, é simples, se queremos que o mundo mude temos que conhecer outros pontos de vista, é tudo uma questão de decisões pessoais. Durante os últimos anos tenho estado fortalecendo minha crença de que somos todos uno, é como fazer parte de um corpo no qual cada um de nós tem uma determinada função e que, ao integrá-la à função de tudo no sistema, se potencializa.
Podemos imaginar o cérebro trabalhando sozinho e independente de tudo o resto do corpo? Ao pensar nisso percebemos a importância de nos integrarmos cada vez mais. Por exemplo, quanto mais integramos a nutrição, a atividade física, a presença (meditação em tudo o que fazemos), a respiração, o aprendizado, a atividade mental e os sentimentos, de maneira apropriada, melhor funcionam todos nossos órgãos, temos mais energia e nos relacionamos de maneira mais harmoniosa com todos, e tudo, ao nosso redor.
E agora que podemos entender melhor a questão da integração vamos focar em um ponto muito importante: Nosso EGO. O Ego é a forma como nos reconhecemos e somos conscientes de nossa própria identidade, segundo Freud, é o equilíbrio entre nossos desejos e o que a sociedade espera de nós. Então se desejamos viver de nossos talentos, mas a sociedade acha eles pouco lucrativos, podemos entrar em conflito porque precisamos decidir entre o que amamos e o que se espera. Mas, e se aprendermos a integrar o ego e o usamos a nosso favor? É possível seguindo estes passos, que podem ser aplicados a qualquer área de nossas vidas:
- Identificar o que amamos e construi: evitemos esse monte de etiquetas, podemos sentir que fluimos com muitas atividades em nossa vida, podemos criar a partir daí novas maneiras de oferecer ao mundo o que podemos dar. Há infinitas possibilidades dentro de uma mesma área, pensemos e sintamos diferente, integremos nossas paixões no que fazemos e levemos isso ao mundo. Que tal ser um professor de música que integra a composição musical com suas experiências pessonais? Tudo é possível.
- Identificar o que se espera de nós: aquí tudo depende dos pontos de vista dos outros, pois a sociedade não espera o mesmo de todo mundo, de fato queremos cada vez mais produtos e serviços diferenciados ou personalizados. Primeiro é necessário identificar com quem queremos conectar em nossa vida e, a partir daí, entender que é o que esse grupo de consciências espera de um trabalho como o nosso.
- Integrar as duas visões com propósito e de uma maneira próspera: já que sabemos o que queremos, e o que determinado grupo espera, podemos construir nossa própria maneira de prosperar dentro da sociedade, com um propósito. Sentir o que fazemos com o coração (que nos faz curtir a vida) e materializá-lo com a mente (que nos conecta com a realidade material), é uma integração interessante e construtiva, outro ponto de vista.
Ensinemos a nosso Ego que existem outros pontos de vista, integremos ele como parte vital de nosso desenvolvimento pessoal e expandamos nossa conexão pessoal. Eu escolho viver desde o ponto de vista de “a supervivência do mais sábio”. E você? Que ponto de vista escolhe?
Com amor,
Ángel
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[…] alguma maneira, como escrevi no artigo sobre o ego (clique aqui para ler o artigo completo), todos vivemos num contexto e necessitamos alinhar, pelo menos, nossas ações às leis do lugar […]